Resistencia

domingo, 7 de dezembro de 2014

Genes Extraterrestre em DNA Humano foram descobertos





Cientistas Encontram Genes Extraterrestre em DNA Humano

Um grupo de Cientistas pesquisadores que estão trabalhando no projeto Human Genome (Projeto Genoma Humano) ficaram perplexos diante de uma descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas “sequências não-codificadas” do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre!

Os cientistas já estão admitindo a hipótese de que uma forma de vida alienígena avançada está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas; a Terra é apenas mais um deles. …


por John Stokes

Existem civilizações avançadas de seres humanos espalhados pela nossa Galaxia?

O mistério do DNA: uma sequência indecifrada de genes guarda o segredo da origem da espécie humana. O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra.



A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas (principalmente a cultura da Suméria, Mesopotâmia, hoje o Iraque) antigas de todo o mundo.

Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação do planeta para uma colonização ou ainda, somente um compromisso de espalhar a vida por todo o universo .

Essas sequências não-codificadas são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, informa o profº Sam Chang, líder da equipe de pesquisa.



(Arrogantemente) Chamadas de “junk DNA” (DNA-lixo – porque, a princípio, pareciam não servir para nada, de acordo com os nossos sábios cientistas), as seqüências foram descobertas há anos atrás e sua função permanece um mistério. O fato é que a maior parte do DNA humano é “extraterrestre“.

As sequências foram analisadas por programadores de computador, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o profº Chang concluiu que o “DNA-lixo” foi criado por algum tipo de “programador alienígena”. Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-câncer.

Os cientistas estão admitindo a hipótese de que uma grandiosa (??) forma de vida alienígena está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas; a Terra é apenas mais um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação dos planetas para uma colonização ou ainda, um compromisso de espalhar a vida por todo o universo.



O líder do grupo de pesquisadores, o ProfessorSam Chang (Foto), e os Coordenadores do Projeto Genoma Humano encontram a prova absoluta de contato extraterrestre com “seres humanos da Terra ‘através de provas de DNA.

Segundo um raciocínio com base em padrões humanos, os “programadores extraterrestres”, provavelmente, trabalham em muitos projetos voltados para a produção de diferentes estruturas biológicas em vários planetas. Devem estar tentando soluções para inúmeros problemas. De qualquer modo, qualquer intervenção externa no DNA humano da Terra foi capaz de manipular e interferir apenas na criação daquilo que é a expressão material do homem, da raça humana, que é o seu corpo FÍSICO.


O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da suméria para o planeta dos deuses, Nibiru.

O verdadeiro indivíduo, a ALMA, a energia que anima e sustenta a vida do corpo físico, não é passível de qualquer tipo de manipulação material por nenhuma espécie humana de qualquer origem extraterrestre, pois o verdadeiro indivíduo foi criado pelo Criador Supremo, e só pode ser aprisionada em um corpo físico se se sentir atraída para tanto e dai é por sua conta e risco comer da arvore do conhecimento do bem e do mal, isto é, animar um corpo físico e experimentar a “prazerosa” vida MATERIAL.


Estelas em alto relevo com gravações da civilização suméria, com registros sobre as Plêiades, o Cinturão de Órion, figura alada representando “os deuses que vieram dos céus”, de um planeta chamado Nibiru onde viveriam os Annunaki-Nephilins. Em outras culturas antigas as mesmas constelações e outras estrelas, como Sírius, são a origem dos deuses ancestrais.

Projeto Genoma & Origens Extraterrestres da Humanidade

O profº Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang explica que o DNA é um programa que consiste em duas “versões” (ou de dois conjuntos de informações): um código master e um código básico. O código master possivelmente não tem origem terrena. Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (ou “plantado”) de nossos “irmãos” extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então ou foi manipulada para exercer o controle sobre a espécie humana.


Em um cilindro da Suméria reproduzido acima vemos a equipe nibiruana de pesquisa constituída pelos “deuses”: ENKI/EA de pé e sua esposa Ninhursag (Ninmah/Ninti) sentada segura no ar ADAMU, o homem híbrido Erectus Nibiran /Homo híbrido que eles fizeram e Ningishzidda (Filho de ambos) de joelhos à esquerda . Esta registrado em um tablete de argila: “As Minhas mãos fizeram isso!” Ela gritou vitoriosamente.“ Ninhursag (Ninti/Ninmah) a deusa também conhecida como Nintu=Senhora do Nascimento, que ajudou EA/ENKI a “criar” o homem (em laboratório) na antiga Mesopotâmia, em tablete da suméria. Atrás dela a “Árvore da Vida”.

Além do material genético, é também possível que os extraterrestre estejam aqui mesmo, acompanhando de dentro e de perto o desenvolvimento da raça humana e disseminando mais intensamente suas “sementes estelares” (star-seeds). Estes seres, “infiltrados”, que estão sendo chamados de star-people ou star-children, são descritos pelos escritores Brad e Francie Steiger como indivíduos cujas almas deveriam ou poderiam estar encarnadas em mundos de outros sistemas solares, mas cujas ALMAS vieram à Terra, voluntariamente, nascendo em famílias humanas, para empregar seus esforços em auxiliar no processo de evolução da Humanidade (DESSE MODO RESPEITAM O livre arbítrio da ESPÉCIE, pois atuam de dentro da mesma e se sujeitam às mesmas limitações de consciência da própria espécie e são um EXEMPLO para o povo do meio em que estão inseridos).



Símbolo do ADN/DNA humano atribuído a Ningishzidda, um deus Annunaki que participou da criação do homem de barro, o Adamu.

Pessoas que alegam ter contatado estes seres, consideram-nos benevolentes ou “do bem”. Entre os “contatados” alguns são conhecidos nos meios científicos: George Adamski, Orfeo Angeluci, George Van Tassel, Howard Menger, Paul Villa, Billy meier, Alex Collier. Freqüentemente, os encontros entre humanos e “infiltrados” são comprovados por evidências físicas, como fotografias e filmes, além dos testemunhos.

Astronautas

Muitos pesquisadores escreveram livros sobre a “teoria do deuses astronautas”: uma raça de extraterrestres inteligentes que teria visitado e/ou colonizado a Terra em um passado remoto, durante um tempo que foi empregado em “aperfeiçoar” ou manipular a vida e a raça humana, fazendo de um primitivo hominídeo, como o homo erectus, o atual homo sapiens.

Um dos argumentos em que se apoia essa idéia é a improbabilidade de surgimento do Homo Sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do darwinismo ortodoxo; além disso, nos mitos encontrados nas culturas das mais antigas civilizações, existem descrições de eventos protagonizados por “deuses semelhantes a homens”, que aparecem vindos do céu e criam a raça humana” à sua própria imagem e semelhança”. O homem contemporâneo, em tudo lembra um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus.



Erich von Däniken no interior da pirâmide de Gizé, Egito.

Antes dos avanços tecnológicos e científicos que permitiram ao homem fazer viagens espaciais e manipular a vida através da engenharia genética, essa teoria da origem extraterrestre da raça humana, não podia ser concebida. Mesmo agora, no século XXI, existem muitas pessoas que consideram essa possibilidade uma fantasia de ficção científica.

Entretanto, as mais recentes descobertas no campo da genética entram em choque com as teorias ortodoxas da evolução enquanto a hipótese de uma intervenção de uma espécie inteligente semelhante ao homem vai deixando de ser um mero produto da imaginação. Os mais famosos entre os expoentes da teoria da intervenção de astronautas na antigüidade são o suiço Erich von Daniken [autor de Eram os Deuses Astronautas – LINK: WEBSITE] e o lingüista americano Zecharia Sitchin [link: Os Anunnaki: os deuses astronautas da Suméria] autor de vários livros com temática da intervenção extraterrestre na criação do CORPO FÍSICO da raça humana.



DIREITA: Zecharia Sitchin, lingüista, especialista em escritas antigas, estudou os caracteres cuneiformes da civilização suméria e elaborou a hipótese do 12° planeta do sistema solar, chamado Nibiru, com base no conhecimento que resgatou da “mitologia” Mesopotâmica. O 12° planeta seria a morada dos “deuses mestres” , Nibiru, os colonizadores da Terra, viajantes cósmicos: os Anunnaki, que voltam, a cada 3 mil e 600 anos, para as vizinhanças da órbita terrestre.

Os Grupos de EXOPOLÍTICA

Dr. Michael E. Salla, autor de “Exopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence” (Dandelion Books, 2004) – é um dos fundadores do movimento de Exopolítica, cujo objetivo é obter a abertura das fontes de informação e o diálogo – com e sobre – os extraterrestres, pela afirmação de uma “democracia global” e pela qualidade de vida da raça humana como seres responsáveis e conscientes de que habitam o Universo. O Dr. Salla revela que “Existe um grande número de raças extraterrestres conhecidas (por várias instituições-e governos) e elas estão interagindo com o planeta e a população humana”.

Em 1998, o sargento aposentado das Forças Armadas Norte-Americanas (U.S. Army), Clifford Stone, que serviu por 22 anos, disse em entrevista que participou de operações de “resgate” (ocultamento?) de naves extraterrestres e de criaturas alienígenas – também. Stone disse que existem várias raças de extraterrestres. É dele um dos testemunhos colhidos pelo D. Michael E. Salla em uma série das mais completas já elaboradas. Outro depoimento é o de Bob Dean, militar com 27 anos de carreira e muitas distinções: “Entre os extraterrestres que conhecemos existe um grupo que se parece muito conosco (os pleiadianos); podem estar sentados ao seu lado no avião ou num restaurante e ninguém perceberia qualquer diferença.”



Aparentemente, “Raças humanas extraterrestres podem se integrar facilmente nas sociedades humanas pois são indistingüíveis“. Um terceiro relato é o de Allex Collier, que afirma ser “um contatado” – “uma variedade de extraterrestre que fornece material para experimentos com humanos.” – Collier acrescenta que:

“Os humanos da Terra são um produto de manipulação genética realizada por extraterrestres. Os humanos sapiens possuem uma herança genética e seu código de DNA é semelhante a um banco de muitas diferentes memórias raciais que podem chegar a combinar elementos provenientes de 22 raças extraterrestres diferentes”.

Espiritualidade e Religião

Alex Collier diz que os “ET-humanos” estão interessados em “assegurar que a humanidade como um todo, possa se desenvolver com senso de responsabilidade sem ameaçar a si mesma nem à grande comunidade galáctica da qual fazem parte. Um dos pré-requisitos para isso é a elevação da consciência humana (aprimoramento), que deve começar com a implantação da unidade espiritual da humanidade, que deve advir de um nível de consciência superior a qualquer RELIGIÃO.”

Collier, que alega ter contato com ETs, alerta que as mensagens religiosas fundamentalistas, no cristianismo, judaísmo, islamismo e outras tantas religiões e seitas são elementos hostis, de manipulação e controle implantados dentro de raças específicas que servem de fator de desunião e divisão entre as diferentes culturas da raça humana.



Zecharia Sitchin, lingüista que decifrou/traduziu antigas escrituras cuneiformes da Suméria, descobriu registros de antigos visitantes extraterrestres. Há mais de 400 mil anos atrás os Anunnaki, do planeta Nibiru, começaram a colonização da Terra. A base de suas atividades foi a engenharia genética, por meio da qual aperfeiçoaram o homem primitivo e fizeram surgir o homo sapiens.

Até hoje, símbolos esotéricos arcaicos são renovados e continuam guardando o segredo da espécie humana. A dupla hélice de DNA foi desenhada milhares de vezes ao longo da história; estilizada, duas serpentes entrelaçadas, como no emblema conhecido como caduceu – o bastão de Thoth/Hermes/Mercúrio, signo da medicina e da sabedoria desde tempos imemoriais.

Jesus, o CRISTO

Alguns pesquisadores defendem a idéia de que Jesus era um ET-humano que se empenhou em inspirar um sentimento social de Unidade (espiritual); Jesus não criou nem pareceu pretender criar uma “religião Cristã” repressora da sexualidade, homofóbica, tantas vezes racista [como nas Idades Média e Moderna], promotora da superioridade de qualquer raça em detrimento de outras e legitimadora de atrocidades como a escravidão.

Os contatos extraterrestres de Collier informam que Jesus, de fato, existiu e não morreu na Cruz; sequer teria sido crucificado. A crucificação seria um relato simbólico, uma alegoria. Jesus teria vivido o resto de sua vida na histórica fortaleza judaica de Massada, último foco de resistência das forças israelitas contra o domínio romano, outra hipótese, talvez a mais plausível, é de que ele teria voltado para a Índia e lá terminado os seus dias, na atual região da Cachemira, onde existe um túmulo, de um homem considerado ainda hoje como um grande profeta e conhecido como o santo ISSA.

Figuras como Jesus têm vindo à Terra periodicamente, como outros tantos mensageiros fizeram antes dele, tais como Krishna e Budha na Índia, Zoroastro, na Pérsia, Confúcio e Lao Tsé, na China, Osíris no Egito, a fim de combater a saturação espiritual das massas que ficam entorpecidas pela mensagem de um sistema de crenças que enfraquece a capacidade de evolução individual e coletiva.



As religiões institucionalizadas legitimam a criação e a manutenção de uma elite sacerdotal dirigente opressiva e MANIPULADORA, que se auto-estabeleceu como juízes da moralidade. As elites religiosas, historicamente, têm abusado de suas regras autogeradas para exercer controle social e até mesmo político. A religião se torna um agente colaborador e complementar ao Estado político e, o que é pior, à serviço do projeto econômico e político que orienta o Estado. Os ETs-humanos querem “ajudar a humanidade a se libertar das estruturas de opressão através da educação e do despertar e da ELEVAÇÃO da consciência da espécie humana.”

Eles estão Entre Nós

Em Extraterrestrials Among Us, artigo publicado em outubro de 2006, Salla afirma: “Existem evidências impressionantes, provenientes de um fontes independentes de que extreterrestres semelhantes a humanos vivem integrados com as populações humanas dos grandes centros em nosso planeta. Muitos relatos, de pessoas comuns, descrevem encontros com extraterrestres que transitam incógnitos entre os cidadãos das maiores cidades do planeta.

George Adamski foi o primeiro a escrever sobre os extraterrestres que vivem secretamente. Em Inside The Flying Saucers, segundo livro não-ficcional de Adamski, há o relato das experiências de contato com os alienígenas e como eles se estabelecem em sociedade, vivendo como qualquer um, tendo emprego,vivendo em condomínios, dirigindo carros.


O nosso endereço (a Via Láctea) no universo seria semelhante à Galáxia de Andrômeda da foto acima e possuiria entre 200 a 400 bilhões de sóis, todos girando ao redor de um SOL Central gigantesco que com sua atração gravitacional mantém todo o sistema coeso. O nosso sistema solar estaria situado à uma distância em torno de 40 mil anos luz do centro. Quanto mais próximo do Sol Central ( mais próximo da fonte de LUZ) mais evoluída é a humanidade.

Apenas em Oito Galáxias: 135 Bilhões de Seres Humanos

Seres ETs Humanos avançados visualizam os Humanos da Terra como seres bárbaros e selvagens que são uma ameaça para si mesmos. Alex Collier afirma que ETs que ele manteve contatos lhe revelaram que existem mais de 135 bilhões de outros seres humanos nos oito galáxias mais próximas da nossa, a Via Láctea. Alex Collier afirma que “A primeira vez que entrei em uma de suas espaçonaves [de ETs Humanos], um grupo de seus filhos começou a fugir de mim. As suas crianças sabiam que eu era da Terra.”

“Nós temos uma reputação muito ruim lá fora“, indica Alex Collier, “porque somos a única raça humana na galáxia que se mata, que se vira contra si mesmo. Nós somos a única raça [humana] que se permite viver na pobreza. Nós somos os únicos que permitem que membros de nossa raça morram de fome. Nós somos os únicos que permitem que os membros da nossa raça vivam sem teto, sem abrigo. Nós somos a única raça que ainda vende seu semelhante à escravidão. e eu não gosto da imagem que eles tem de nós, não é que eles estão nos julgando, mas eles só não entendem por que o fazemos. Se alguém tem uma resposta para isso, estou aberto a ela. Sim, nós fomos manipulados por sistemas de crenças, mas por que acreditamos nesses sistemas de crenças?” (n.t. Por que não evoluimos…?)

Segundo o depoimento de Alex Collier em sua associação com supostos contatos extraterrestres, os seres humanos da Terra “são a única raça de seres humanos que se oprime e se mata.”

Se seres ETs humanos como nós existem, como alguns representantes do meio acadêmico e outros sugerem, a salvação da Humanidade a partir de seu curso atual aparente de auto-destruição, incluindo o aquecimento global catastrófico em curso (mudanças climáticas generalizadas e irreversíveis), poderia muito bem ser vital contar uma mudança nos sistemas de governança humanos colocando a nossa ganância e fanatismos de lado, em direção a um diálogo construtivo para nos salvarmos. 
Híbridos de ETs e humanos vivem entre nós?




Que o mundo está cheio de gente estranha, disso a gente está cansado de saber. Gente feia demais, bonita demais. Inteligente demais, inocente demais. Pois é. Mas o que, para a maioria das pessoas, poderiam ser considerados simples traços físicos ou de personalidade, para os conspirólogos de plantão podem ser pistas que nos levam a seres híbridos. Em outras palavras, seres resultantes de cruzamentos de ETs com humanos.
Segundo explica a ufologia, os híbridos são criaturas que vivem entre nós já faz um tempão. E se você pensou que esses mutantes são verdinhos e chifrudos, esqueça, caro leitor. Fisicamente, eles seriam iguaizinhos a nós, reles mortais. Só que com poderes especiais, como telepatia e leitura de mentes, por exemplo. Portanto, identificar um híbrido é tarefa para especialistas no assunto.
O escritor inglês David Icke, por exemplo, se diz bom nisso. Ele afirma com todas as letras que os ETs da raça reptiliana – répteis bípedes, com asas nas costas e rabos de lagarto – estão entre nós há mais de 10 000 anos transando adoidado com terráqueas. Seus filhos, netos, bisnetos e por aí vai seriam aqueles que controlam o destino do planeta: bancos, indústrias, mídia e governos. Quer ver exemplos de reptilianos capazes de mudar de forma? A rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e o presidente americano George W. Bush. Alguns seguidores da teoria de Icke garantem que a morte da princesa Diana teria sido um ritual de sacrifício aos lagartões espaciais.
Mas o que os ETs ganham enchendo a Terra de filhotes? A principal explicação dos ufólogos é preparar o terreno para a dominação total alienígena. A tese é defendida por David M. Jacobs, professor de História na Filadélfia (EUA) e autor do livro A Ameaça - Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas. “O propósito alien é essencialmente gerar híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles com os dos humanos. Depois, eles integram estes seres na nossa sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”, explica Jacobs. “Estes híbridos podem apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence a seus criadores.” Segundo Jacobs, o cruzamento se dá por inseminação artificial e não por relações sexuais propriamente ditas. Homens ou mulheres escolhidos seriam abduzidos, levados à nave e, lá, teriam seus óvulos ou espermatozóides retirados para inseminação. Normalmente, quem gesta o bebê é uma humana, que dá à luz na nave.
Para Jacobs, o objetivo máximo dos aliens é a integração na sociedade humana. Para chegar lá, existiriam quatro programas: Programa de Abdução, que envolve indivíduos humanos selecionados para serem abduzidos de todas as partes do mundo; Programa de Procriação, que é o processo em que os aliens coletam óvulos e esperma humanos, alteram geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e fazem com que humanos interajam física e mentalmente com a prole para um apropriado desenvolvimento do híbrido; Programa de Hibridização, em que os aliens aperfeiçoam os híbridos para torná-los cada vez mais humanos, porém, com poderes extraterrestres; Programa de Integração, para quando, finalmente, os aliens assumirem o controle da nossa sociedade.
CASO SHANE
Na noite de 2 de maio de 1968, a jovem Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York (EUA) teria visto um objeto cilíndrico no céu, caindo em sono profundo meia hora depois. Na manhã seguinte, Shane estava deitada na cama e a porta da frente da casa estava aberta. O chão tinha marcas de pegadas de lama e seus chinelos também estavam sujos. “Dois dias depois”, contou Shane, “percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo”. Em 1975, sob hipnose, ela se lembrou de alguns fatos. Recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto. Depois, andou para um local lamacento próximo à sua casa. Lá, um feixe de luz quente a teria levado para o interior de um Ovni. Dentro dele, entrou numa sala parecida com um consultório médico. Um ser de olhos negros e sem nariz teria lhe dito: “Você é especial”, ordenando que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa. Esse ser, que Shane pensa ser o médico, teria lhe dito que ela era uma boa reprodutora. O tal médico levou a moça até uma outra sala onde uma agulha teria sido inserida no seu umbigo. Um humanóide consumou o ato sexual, dizendo que ela seria a mãe de um filho seu e logo não se lembraria de nada.
SEXO NO BRASIL
Um caso narrado para o site Ufogenesis foi o do brasileiro Joselino de Mattos. Na noite de 13 de abril de 1979, ele teria sido levado à bordo do objeto e ficado numa “sala de hospital”, onde vários humanóides teriam recolhido amostras de seu sêmen. Depois, Joselino teria mantido relações com uma mulher, que soltou a seguinte frase após o sexo: “Talvez uma semente sobreviva.”
Outro reprodutor humano e brasileiro foi o agricultor Antonio Villas-Boas, abduzido em outubro de 1957. Ele contou que foi levado para uma nave, onde ETs tiraram sua roupa, passaram óleo em seu corpo e o levaram para um quarto. Alguns minutos depois, uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto. Sem dizer uma palavra, ela e Villas-Boas teriam mantido relações sexuais – sem se beijar na boca, bem entendido. Após a segunda vez, a mulher teria coletado o sêmen dele, colocando-o num potinho. Ao partir, ela apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.
Quando se trata de reprodução sem contato sexual, normalmente, os abduzidos narram a seguinte história: são levados contra a vontade para um cômodo da nave, onde são obrigados a tirar a roupa. Numa outra sala, são submetidos a vários exames por apalpação e instrumentais. Os homens são excitados sexualmente e têm o sêmen retirado na hora da ejaculação; já as mulheres têm um óvulo retirado por um instrumento que atravessa o umbigo. Em certos casos, um feto é implantado. Dias depois, estas mulheres, surpreendentemente constatam que estão grávidas – só que em breve elas são novamente levadas para um Ovni, onde o feto é extraído e criado em condições especiais.
Segundo David Jacobs, os alienígenas vêm advertindo com veemência aos acontecimentos catastróficos que a Terra viverá no dia em que eles forem maioria por aqui. Mas onde será que eles estão? Há quem jure que os híbridos têm inúmeros disfarces. Um dos mais corriqueiros seria o de técnico de computadores. Aqueles gentis rapazes que consertam as máquinas das empresas, sabe? Cuidado com eles, incauto leitor...
Extraterrestres vivem quietamente entre nós, afirmam cientistas





Alguns oficiais e cientistas afirmam que seres extraterrestres vivem entre nós, que nós podemos entrar em contato com eles no cotidiano ou que eles podem até estar dentro de nossos corpos.
1. Ex-ministro de defesa do Canadá
No inicio deste mês, o ex-ministro de defesa do Canadá Paul Hellyer disse ao RTque ele acredita que há aliens entre nós: “Eu tenho pegado (informações) de várias fontes de que há por volta de 80 espécies diferentes, e alguns deles são tão parecidos conosco que podemos encontrar um deles na rua sem saber”.
2. Paul Davies, Universidade do Estado do Arizona
O premiado físico Paul Davies disse que a vida alienígena pode estar “bem debaixo de nosso nariz, ou até mesmo em nossos narizes”.
Ele disse à CBS News que há micróbios de fora da Terra que podem estar agora em nosso planeta, ou mesmo em nossos corpos. Ele também afirmou que a vida pode ter se desenvolvido várias vezes na Terra, e não apenas uma, e que a vida de diferentes períodos de tempo podem ser alienígenas.
3. Dr. Robert Gaveta, Universidade do Norte de Kentucky
Dr. Robert Trundle, professor de filosofia da Universidade do Norte de Kentucky, disse ao Cincinnati Post em 2004 que ele foi “evitado” por suas opiniões sobre extraterrestres. Ele escreveu um livro intitulado “Estariam ETs aqui? Não politicamente, mas sim cientificamente e teologicamente”.
Ele disse ao jornal The Post: “Os ETs existem a partir de uma perspectiva política? Não, porque o governo tem medo do choque cultural e do pânico público. Para o governo reconhecer a existência de seres extraterrestres aqui, ele iria acabar admitindo que não pode nos proteger deles.”
“Cientificamente, eu argumento que milhares de relatos de testemunhas não podem ser simplesmente descartados. Eu estou falando sobre pilotos que se manifestaram, mesmo sabendo que isso significaria que eles tivessem que passar por exames psiquiátricos como resultado direto”.
 4. Chefe do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária
Latchezar Filipov, diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária, disse ao Toronto Star em 2009: “Nós enviamos (aos aliens) 30 perguntas sobre problemas globais, … e agora temos algumas respostas.”
Ele não disse como as perguntas foram enviadas, mas afirmou que as respostas vieram como pictogramas em círculos nas plantações.
Acredita-se que os aliens disseram a Filipov e sua equipe que as tentativas da pesquisa sobre inteligência extraterrestre para detectar aliens falharam devido ao “campo magnético”. Filipov também disse, de acordo com o jornal The Telegraph, que “aliens estão atualmente ao redor de nós, e estão nos observando o tempo todo”.
Filipov tem trabalhado em uma missão da espaçonave do MIR, e ocupou cargos de alta patente na astrofísica.
Extraterrestres: Eles já estão entre nós ?




Extraterrestres: Eles já estão entre nós, um depoimento de John Lear

John Lear (JL) , um excepcional piloto e comandante de grande Companhia Aérea dos EUA, já voou com mais de 160 tipos de aeronaves diferentes, sobre mais de 50 países. Ele possui 17 recordes mundiais em velocidade com um jato Lear Jet, e é o único piloto comercial a possuir o certificado de piloto cedido pela Administração Federal de Aviação dos EUA-FAA.

Ele testemunhou pessoalmente o pouso de uma espaçonave alienígena em Bentwaters Air Force Base, próxima a Londres, Inglaterra, quando três pequenos ALF’s (Alien Life Forms, Greys extraterrestres) andaram até o comandante da base e cumprimentaram-no.




John Lear. Ele já voou pelo mundo em várias missões para a CIA e outras agências do governo americano, foi o designer do jato Lear Jet. JL começou a interessar-se pelo fenômeno UFO, 13 meses após falar com o Pessoal da USAF.

Foi testemunha pessoal do pouso de uma nave em Bentwaters Air Force Base, próximo a Londres, Inglaterra, quando três pequenos ALF’s (Alien Life Forms, Greys extraterrestres) andaram até o comandante da base e cumprimentaram-no.

Esta é uma reprodução, transcrição de uma carta e entrevista de vídeo de John Lear (1414 Hollywood Blvd Las Vegas, Nevada-EUA 89110) apresentado no final.

Caro Steven:

Foi bom conversar com você na noite passada. Eu estou lhe enviando os “DULCE PAPERS” (documentos sobre a Base Subterrânea alienígena existente em DULCE, estado do Novo México, EUA) para sua informação (Ver mais em: http://www.thewatcherfiles.com/dulce_book.htm). Também está incluída uma transcrição da conversação McCampbell com Paul Bennewitz e o Projeto Beta.



Também a declaração de Gary Stollman. O que se segue é a minha atual hipótese formada depois desta viagem de duas semanas por Colorado, Novo México e Arizona falando com várias pessoas, algumas da força aérea, algumas dos Laboratórios Sandia e muitas outras.

O Grupo MJ-12,(Majestic-12) representando o governo norte americano, fez um trato com os EBEs (EXTRA-TERRESTRIAL BIOLOGICAL ENTITIES) ou “Greys” no período de 1969- 1970-1971. O “acordo” foi que em troca de tecnologia: os extraterrestres no-la forneceriam e nós ignoraríamos as abduções que estavam acontecendo(e muitos outros fatos). Os EBEs nos asseguraram que estas abduções tinham o único propósito de monitoramento do desenvolvimento de civilizações: (na verdade estas abduções ocorriam visando o atendimento de três propósitos:


(1) inserção de um pequeno aparelho de mais ou menos 3 milímetros de tamanho via nasal no cérebro (implantes) para propósitos de monitoramento e programação do indivíduo abduzido;

2) sugestão pós hipnótica relativa a um evento que ocorreria num prazo de entre dois a cinco anos e que indicaria ao indivíduo algum lugar aonde ir ou alguma coisa a ser feita; mesmo com as nossas melhores técnicas hipnóticas, nós ainda não somos capazes de descobrir o que ou aonde se refere este evento, e

(3) intercruzamento genético (criar uma nova RAÇA HÍBRIDA Alienígena/HUMANA ) entre eles, os EBEs e humanos.


Acima, memorando assinado p/Presidente Harry Truman para o Secretário de Defesa americano à época, James Forrestal (que se “suicidou” – foi assassinado – mais tarde) em 24/11/1947, criando o projeto Majestic Twelve (MJ-12), para análise do assunto vida Extraterrestre (TOP SECRET).

Durante muitas sessões de regressões hipnóticas de mulheres abduzidas com gravidez de término anormal estas mulheres tinham visto estes “cross-breads” (cruzamento de seres humanos híbridos), que geralmente são frágeis seres com cabeças comparativamente grandes, pele fina, braços e pernas muitos finos.

Já que nós não estávamos prevenidos sobre estes fatos, eles levaram a diante o acordo mas insistiram em que uma lista dos indivíduos abduzidos fosse periodicamente submetida ao Conselho de Segurança Nacional e ao MJ-12.


Manual Especial de Operações do Grupo MAJESTIC 12 de 1954.

Os EBEs tem uma desordem genética em seu sistema digestivo, o qual é atrofiado e não funcional. Muitas pessoas especulam que eles podem ter estado envolvidos em algum tipo de guerra nuclear ou então, estarem no final evolutivo descendente de uma curva genética (eles não são mais capazes de se reproduzirem e usam a clonagem para a reprodução da espécie). Para se manterem, eles usam enzima e secreção hormonal obtida das glândulas, línguas e gargantas de gado ou de humanos. (Nota: gado e humanos são geneticamente similares.

Em caso de um desastre em escala nacional, o sangue do gado poderia ser usado em humanos) Esta secreção é misturada com H2O2 (peróxido de hidrogênio]- a chamada água oxigenada -, e uma outra substância. A mistura é então aplicada na pele ou nas mãos, que são mergulhadas nesta solução. O corpo absorve desta forma a mistura e excreta os resíduos também pela pele, pois esses seres não possuem aparelho digestivo e orgãos de reprodução sexual (se reproduzem pela clonagem).


Os integrantes do Grupo Majestic 12 quando o projeto foi implantado. Todos, sem exceção, foram enganados em seus contatos e acordos com seres extraterrestres (conhecidos como Greys).

As mutilações de gado tiveram sua ocorrência predominante entre 1973 e 1983 e foram publicamente noticiadas por revistas e jornais e até em um documentário produzido para a televisão por Linda Howe da rede afiliada da CBS em Denver, Colorado e eram motivadas para a coleta destas secreções e de outros itens. As mutilações incluíam a retirada dos genitais, do reto, olhos, língua e garganta; todos cortados com extrema precisão cirúrgica. As incisões eram feitas entre as células, separando as estruturas moleculares. Esta é a razão porque não havia sangue nos locais e porque não ocorria colapso vascular.

Isto também tem sido realmente aplicável nos casos de mutilação humana, tendo sido um dos primeiros casos o do Sargento Jonathan P. Louette na área de testes de mísseis de White Sands em 1956, que foi achado três dias depois que um major da Força Aérea tinha testemunhado a sua abdução por um objeto voador em forma de disco, mais ou menos as duas horas da manhã.



Um dos seres Greys de zeta Reticuli 1 e 2, que fizeram acordos com o governo dos EUA e com quem o Grupo MaJestic-12 mantinha contatos regulares e acordos de transferência de tecnologia.

Os genitais dele tinham sido removidos, o reto retirado com uma precisão cirúrgica acima do cólon, os olhos removidos, estava sem sangue e sem colapso vascular. Por algumas destas evidências parece que a “cirurgia” é realizada, na maioria dos casos, com a vítima viva.

Estas partes são levadas para alguns laboratórios DE BASES subterrâneas, uma das quais é conhecida a sua localização a 2,5 milhas a noroeste da pequena cidade de DULCE, no Estado do Novo México, a um quilômetro de profundidade abaixo de Archuletta Mesa. Esta instalação subterrânea é ocupada por uma coligação de humanos e extraterrestres (CIA-Alien); tendo sido descrita como enorme, com corredores que parecem não ter fim.

Vários desenhos a tinta de fotos tiradas dentro destas instalações foram recentemente liberados com os “Dulce Papers”. As fotos mostram grandes tanques com carne pálida sendo agitada dentro deles. Um ser humano abduzido durante uma sessão de regressão hipnótica recordou de grandes tubos com humanos dentro. “Eu vi um bebê dentro de um deles”.



Uma aparente figura de um ET Grey esculpida em uma tumba Egípcia.

Depois do acordo inicial estabelecido entre o MaJestic-12 e os aliens, Groom Lake (Base hoje conhecida como ÁREA 51 em Nevada-USA), um dos mais secretos centros de teste nacionais, localizado em Nevada foi fechado por um período de dois anos (1972-1973); é uma enorme instalação subterrânea para e com a ajuda dos EBEs. A “barganha por tecnologia” ocorreu, mas só podia ser operada pelos próprios ETs. É desnecessário dizer que esta tecnologia não pode ser usada contra os extraterrestres em caso de nossa necessidade.

Durante o período de 1979 a 1983 cada vez foi ficando mais óbvio para o MJ-12 que as coisas não estavam saindo como haviam sido planejadas. Logo se tornou conhecido que muito mais pessoas (contadas em milhares) que estavam sendo abduzidas não constavam das listas de abduções oficialmente fornecidas ao Conselho de Segurança Nacional (National Security Council_NSC) e ao MJ-12 e que as abduções incluíam outras atividades ao invés de se restringirem ao “simples monitoramento realizado por uma civilização avançada”. Adicionalmente, se tornou óbvio que muitas, mas não todas, (mas a maioria) das crianças americanas desaparecidas também tinham sido usadas para obtenção dos materiaisrequeridos pelos EBEs.


Acima: “Durante uma limpeza da casa de seu falecido pai, Alan Lewis encontrou essa foto do mesmo ao lado de um container com um corpo de um ET Grey morto e mumificado (provavelmente de Vega/Lyra ou SERPO), constando em baixo à direita um badge com o logotipo da base de Groom Lake/Área 51!!!!

Em 1979, ocorreu uma altercação entre as partes no laboratório de Archuletta, na Base subterrânea de DULCE. As Forças Especiais Delta foram chamadas para tentar libertar um grupo de pessoas que estavam aprisionadas na instalação e que tinham tomado conhecimento do que estava acontecendo. 66 soldados morreram nesta tentativa de resgate e os humanos não foram libertados.

Em 1984, o MJ-12 deve ter visto, paralisado de horror, o terrível engano que foi cometido quando fizeram acordos com estes alienígenas EBEs (do planeta SERPO, sistema solar de Zeta Reticuli 1 e 2 ). Eles haviam sub-repticiamente (o MJ-12) promovido a produção dos filmes “Contatos de Terceiro Grau (“CLOSE ENCOUNTERS OF THE THIRD KIND”) de Spielberg e “E.T.” para começar a familiarizar o público da existência destes aliens de “aparência estranha” que seriam compassivos, benevolentes, e verdadeiros irmãos espaciais. Eles “venderam ” ao público esta imagem dos EBEs e agora estavam diante do horripilante fato de que a verdade era justamente o oposto.

Além disso, um plano havia começado em 1968-1969 para fazer com que o público de nosso planeta soubesse da realidade ET nos próximos 20 anos, que culminaria com muitos documentos sendo liberados durante o período compreendido entre 1985-1987. Estes documentos explicariam a história e as intenções dos EBEs. A descoberta desta “Grande Mentira” fez com que as esperanças, planos, desejos e sonhos do MJ-12 entrassem em completa confusão e se instalasse o pânico.


Localização da principal Base Subterrânea americana Groom Lake/Área 51 – dentro do retângulo amarelo no centro – que desenvolve projetos secretos com base em tecnologia ET recuperada de naves que se acidentaram nos EUA junto à Nellis Air Force Range e do Nevada Test Site.




Encontros no “Country Club”, uma hospedagem afastada que possui um campo de golfe particular e apropriadas instalações para descanso e trabalho que foram construídas para uso exclusivo dos membros do MJ-12, agora se dão em meio ao clima da divisão em facções quanto à decisão que deva ser tomada. Parte do MaJestic-12 deseja confessar todo o esquema e debate de que forma isto deve vir a público, de que forma apresentar suas desculpas, e pedir apoio.

A outra metade do MJ-12 rebate com a afirmação de que não há maneira de se fazer isto, a situação seria insustentável e não é de qualquer utilidade excitar o público com o conhecimento da “horrível verdade” e assim, o melhor plano seria continuar o desenvolvimento de um arsenal que pudesse ser usado contra os EBEs sob a cobertura do “SDI”, a Iniciativa de Defesa Estratégica (STRATEGIC DEFENSE INITIATIVE), que nunca teve nada a ver com a defesa contra mísseis nucleares soviéticos.

Enquanto estas palavras estão sendo escritas, o Dr. Teller “pai da bomba H”, está nos túneis de teste da Área de Teste de Nevada (ÁREA 51) dirigindo seus trabalhadores e associados conforme um deles diz, “como um homem possuído”. Ele também conta que o Dr. Teller foi um dos membros do MJ-12, juntamente com o Dr. Kissinger, Bobby Inman e possivelmente o Almirante Poindexter, para citar alguns dos atuais membros do MaJestic-12.

Antes da “Grande Mentira” ter sido descoberta e de acordo com os planos meticulosos de controle da liberação de informação para o público, alguns documentários e videoteipes foram feitos. William Moore, um pesquisador ufológico de Burbank, Califórnia recebeu um videoteipe por meio de seus contatos com membros do MJ-12 que tiveram um grande interesse no livro de Mr. Moore, “The Roswell Incident”, publicado em 1980.

O livro detalha a queda, resgate, e subsequente história da cobertura sobre um UFO com quatro corpos de aliens mortos. Eles (o MJ-12) decidiram usar Moore como um entre alguns condutores que iriam ajudar na gradual tentativa de liberação da informação sobre a existência de aliens.



O vídeo que Mr. Moore recebeu era o de uma entrevista de dois muito conhecidos homens de notícias com um agente militar associado ao MJ-12. Na entrevista o oficial militar responde perguntas relacionadas à história do MJ-12 e o acobertamento, o resgate de alguns discos voadores, a existência de vida alienígena (um entre três EBEs ainda estava vivo, entre os designados EBE1, EBE2, e EBE3) e sendo mantido em uma instalação denominada YY-II em Los Alamos, Novo México. A única outra instalação deste tipo é localizada na base aérea de Edwards Air Force Base em Mojave, Califórnia. O oficial citou nomes anteriormente mencionados e alguns outros até então não conhecidos: Harold Brown, Richard Helms, Gen. Vernon Walters, e Von Karmon.

O oficial também citou o fato de que os EBEs afirmavam terem sido os criadores de Cristo. Os EBEs teriam algum tipo de aparelho de gravação que teria gravado toda a história do planeta Terra e esta história poderia ser apresentada na forma de hologramas. Este holograma pode ser filmado da forma em que ele funciona mas as coisas não aparecem então nitidamente. A crucificação de Cristo no Monte das Oliveiras aparentemente teria sido filmada para ser mostrada ao público. Os EBEs afirmaram que criaram Cristo tendo em vista a “Grande Mentira”, que pode ser um esforço para romper com os valores tradicionais; a razão para isto é desconhecida.


Parte do interior das instalações da Base Área 51 em Nevada.

Um outro videoteipe que se diz existir é o de uma entrevista com um EBE. Como os EBEs se comunicam por meios telepáticos, um Coronel da Força Aérea serve como intérprete. Exatamente antes da recente queda do mercado de ações, alguns homens de notícias, inclusive Bill Moore tinham sido convidados a Los Alamos para pessoalmente filmarem e distribuírem ao público um tipo similar de entrevista. Aparentemente, por causa da queda do mercado, houve o sentimento de que o tempo não era propício.

Moore também possui outros documentos do Projeto Aquarius, do qual as primeiras poucas páginas apareceram alguns anos atrás e detalhavam um projeto super secreto da NSA (National Security Agency) que tem sido negado por eles até bem recentemente. O Projeto Aquarius trata da comunicação com aliens, especificamente os EBEs (de SERPO). Dentro do projeto Aquarius estava o Projeto Snowbird, que se refere ao teste de uma espaçonave alienígena recuperada em Groom Lake, Nevada.

Moore sentiu que o MJ-12 tinha jogado com ele, prometendo ir a público com muitas das informações sobre os extraterrestres durante um longo tempo. Então, ele tomou a decisão de que se o MJ-12 não levasse em frente a informação e a liberasse publicamente até o final de 1987 então ele, Moore, iria liberar/trabalhar com o material, “com o que ele tinha obtido”, i.e. os videoteipes, os documentos remanescentes do Projeto Aquarius e outros materiais que ele possuía.

Algumas das afirmações de Moore levam alguns a acreditar que ele é um agente do governo trabalhando para o MJ-12, não se estendendo muito, mas se estendendo o suficiente para fazer com que muitos ufologistas esperançosos acreditem que a verdade está somente na periferia. Considere o seguinte:


1.. Moore afirma enfaticamente que ele não é um agente do governo, entretanto quando Les Graham (um ufologista do sul da California) foi investigado pelo DIS em razão de documentos que ele havia recebido de Moore, Moore negou ter estes documentos.

2.. Moore afirma enfaticamente que as mutilações de gado eram uma farsa para que Linda Howe criasse publicidade para si própria. Ele cita o livro “Mute Evidence” como a linha inferior da farsa.

3.. Moore afirma que o livro de física da academia da força aérea americana “Introductory Space Science” Volume II Capítulo 13 intitulado Unidentified Flying Objects e que descreve os quatro tipos dos aliens mais vistos (um dos quais era um EBE) foi escrito por um Tenente Coronel e um Major que não sabiam do que estavam falando e estavam meramente citando “excentricidades”. Ele disse que o livro foi recolhido para a eliminação deste capítulo.



Foto de um suposto encontro no dia do acordo do Presidente Eisenhower com ETs Greys de Serpo, da Constelação de Zeta Reticuli 1 e 2

Se o governo sentiu que eles estavam sendo forçados a reconhecer a existência de aliens na Terra em virtude da esmagadora e progressiva quantidade de evidências e levando em consideração a “Grande Mentira” e as intenções obviamente hostis dos EBEs, poderia ser manobra do MJ-12 admitir os EBEs mas esconder a informação sobre as abduções e as mutilações. Se o MJ-12 e Moore estavam em algum tipo de acordo seria benéfico para ambas as partes estabelecer uma linha de separação. Por exemplo “…aqui estão muitos outros documentos genuínos, mas não discuta sobre as mutilações ou as abduções”. Se Moore ainda estivesse trabalhando para o MJ-12 ele seguiria esta linha pré estabelecida de qualquer forma …negando as mutilações e as abduções.

O tempo dirá. É possível que Moore vá em frente e apresente o vídeo da entrevista com o oficial militar por volta do ano novo. Do ponto de vista do MJ-12 o público receberá a informação sem realmente nela acreditar por que Moore não é uma fonte que goze de credibilidade, disse, o Presidente dos Estados Unidos. Após alguns meses de digestão e de discussão uma fonte muito mais acreditada pode emergir com uma informação que é, de fato, a de que a entrevista é de fato verdadeira.



Um aviso muito objetivo para a humanidade, deixado em um Crop Circle em uma plantação na Inglaterra, com a imagem de uma raça (greys) alienígena e um claro aviso em código binário contido no círculo com essa mensagem: “CUIDADO COM OS PORTADORES DE FALSOS PRESENTES(tecnologia) E SUAS PROMESAS QUEBRADAS. MUITA DOR MAS AINDA HÁ TEMPO. EELrijue. EXISTE BONDADE LÁ FORA. NÓS NOS OPOMOS AO ENGANO. CONDUTO FECHANDO” [som de sino]“ Ao que parece ainda temos “Amigos lá fora”



Se, por outro lado, Moore não liberar o vídeo até, digamos, 01 de fevereiro, e vir com uma história parecida com: “MJ-12 me informou que eles estão definitivamente planejando uma liberação total de toda informação para outubro de 1988. Eu vi o planejamento e vi garantias que isto acontecerá. Assim, decidi que a liberação no momento presente do meu videoteipe poderia causar “, isto seria, na verdade, ganhar mais tempo para o MJ-12, e tempo é o que eles precisam desesperadamente.

O restante de nós tem apenas que supor que a grande imagem está em qualquer lugar. Será que os EBEs, após terem feito centenas de milhares de abduções e construído um desconhecido número de bases subterrâneas, (Groom Lake (Área 51), Dulce, Sunspot, Datil, Pietown, Northern Nevada, Roswell (e outras em países da Europa, África e Australia), só para nomear algumas) estarão prontos para voltarem para onde eles vieram? Ou analisando a óbvia preparação, nós podemos pensar que de fato eles estão se preparando para algo maior? Ou ainda, uma situação mais sinistra e mais provável, a de que a invasão já está essencialmente completada e tudo mais é em vão.

Uma invasão bem planejada da Terra para obtenção de recursos e benefícios não começaria com aterrissagens em massa e um monte de armas de raios. Uma invasão bem planejada e executada por uma civilização milhares, ou provavelmente, centenas de milhares de anos de avanço (TECNOLÓGICO) sobre nós, estaria antes completa e apenas uns poucos, talvez 12 pessoas, dela teriam conhecimento. Sem distúrbios, tranqüilamente efetuada.

Aqui está uma lista de alguns dos prováveis visitantes da Terra. O único lar conhecido (e visitado por uma equipe de intercâmbio de 12 militares dos EUA que lá permaneceram, no planeta SERPO, durante treze anos) destes visitantes é o dos EBEs que se encontra na estrela/sol , na constelação de Zeta Reticuli 1 e 2, um sistema estelar binário visível no hemisfério sul, a aproximadamente 38 anos luz da Terra e com uma classe espectral G2, idêntica ao nosso sol.



Três tipos de EBEs (Greys):

Grey-1: 1,25 a 1,32 metros de altura, grande cabeça com grandes olhos oblíquos (se reproduzem por clonagem). Reverenciam a tecnologia. Não se importam com a Humanidade.

Grey-2: O mesmo tipo, diferente arranjo de dedos, face ligeiramente diferente. Mais sofisticados do que os de tipo 1, usam o senso comum e são passivos. Parecem não precisar de secreções.

Grey-3: O mesmo tipo básico. Lábios mais finos. Mais subservientes aos outros dois tipos.

Louros, Suecos, Nórdicos (Pleiâdes, Sirius e Órion)

Similares aos Humanos. Cabelos louros, olhos azuis. Não quebrarão a lei universal (1ª diretriz universal, respeito ao livre arbítrio) da “não interferência” para nos ajudar. Só poderão interferir se a atividade Grey causar um efeito adverso em outra parte do Universo.

Interdimensionais: Entidades que podem assumir formas humanas variáveis. São de natureza pacífica.

Anões Cabeludos: 1,32 metro de altura, aproximadamente 20 quilos de peso. Extremamente fortes, cabeludos e neutros. Não são nocivos à vida inteligente.

Raças brancas muito Altas: Se parecem com os humanos e tem mais de dois metros de altura. São unidos aos Nórdicos Louros.

Humanos de aparência similar aos louros, vistos com os Greys: São criados pelos Greys. Tem mentalidade infantil.

MIBs (Men In Black- Homens de Preto): Os homens de preto. Todos se vestem totalmente de preto. Usam óculos escuros. A pele é muito pálida. Não agem de acordo com os padrões comuns. São extremamente sensíveis à luz. Podem ser uma imagem holográfica.



Constelação de RETICULUM, próxima de SÍRIUS, cujos sóis duplos Zeta 1 e 2 é a origem de um tipo de ETs Greys (Planeta SERPO) que manteve contado/acordos com o governo americano.


As Estrelas/sóis duplos Zeta Reticuli 1 e 2, onde esta localizado o planeta SERPO.
Isto é tudo o que tenho para você agora exceto que ainda tenho que dizer para você que Moore mostrou o videoteipe para ver as reações das pessoas. Uma destas pessoas foi Paul Harvey, um comentarista de notícias muito conhecido e amigo pessoal. Paul disse que viu a evidência mas rejeita o conteúdo. Eu falei com ele outro dia brevemente pelo telefone para dizer a ele que o vídeo era verdade e que teria de fato informação importante e que ele devia estar atento para o que se conhece como “a Grande Mentira” [são tantas…].

Eu contei a ele que ao menos uma coisa não era verdade, a história que os EBEs inventaram Cristo. Ele disse que, de qualquer forma, não tinha acreditado nesta parte. Eu falei a ele que seria importante conhecer “o resto da história” e que eu estarei em Chicago em poucas semanas para falar com ele. Ele disse que eu serei bem vindo.

Uma palavra sobre “canalizações e canais”. Pura e sem adulterações ilusões. Os Greys tem criado estes “Irmãos Espaciais” para apelar para um certo segmento da população que poderia estar procurando por informação real. (Em parte esse fato é real, a maioria das canalizações são forjadas, devemos ter critério e sensibilidade ao tomarmos contato com esse material, e sermos “muito intuitivos” a respeito deles).
Fósseis em outro meteorito de Marte?

Cientistas da Nasa dizem ter encontrado possíveis sinais de vida em outro meteorito marciano. Ao estudar uma pedra encontrada na Antártida por uma equipe japonesa, eles apontam a existência de minitúneis e pequenas esferas enriquecidas em carbono — possivelmente geradas por atividade biológica microbiana no planeta vermelho.


O trabalho em tudo lembra afirmação semelhante feita por pesquisadores da agência espacial americana em 1996, depois de analisar o meteorito ALH 84001. Naquela ocasião, eles publicaram na “Science”, com toda pompa e circunstância, um estudo categórico sobre possíveis fósseis marcianos.
A similaridade não é coincidência. O novo estudo tem entre seus autores alguns dos membros da equipe antiga — gente que nunca se convenceu de que não haviam encontrado sinais de bactérias marcianas, mesmo depois que outros pesquisadores mostraram que suas descobertas podiam ter origem não-biológica.
O pedregulho da vez é o Yamato 000593, encontrado pelos japoneses em 2000, e cedido para estudo aos americanos. Ele tem 1,3 bilhão de anos de idade e foi ejetado de Marte por um impacto de asteroide. Depois de vagar pelo espaço por 12 milhões de anos, ele caiu na Antártida cerca de 50 mil anos atrás. É uma pedra vulgar de 13,7 quilos, tão desinteressante à primeira vista quando o ALH 84001. Só que são dois pedaços de Marte.


Imagem do meteorito achado na Antártida pelos japoneses. O dado tem 1 cm de aresta.
ATIVIDADE BIOLÓGICA?
“Não podemos excluir a possibilidade de que as regiões ricas em carbono em ambos os conjuntos de marcas [do Yamato 000593] sejam produto de mecanismos abióticos; entretanto, similaridades de textura e composição a traços em amostras terrestres que foram interpretadas como biogênicas sugerem a possibilidade intrigante de que as marcas marcianas tenham sido formadas por atividade biológica”, escreveram os pesquisadores liderados por Lauren White, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em artigo publicado na edição de fevereiro do periódico “Astrobiology”.
Trocando em miúdos, os cientistas dizem o seguinte: se fosse uma pedra da Terra, ninguém teria dúvida em dizer que os sinais são trabalho de formas de vida. Como é uma rocha de Marte, todo mundo fica ressabiado.
E com razão. Como dizia o saudoso Carl Sagan, “afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias”. Vida na Terra é banal. Vida em Marte é possivelmente a maior descoberta da história da ciência. Embora com o Yamato 000593 já sejam três os meteoritos marcianos conhecidos a ter sinais suspeitos de vida — e é bom que se diga que não foram encontradas marcas similares em meteoritos provenientes de outros lugares do espaço –, não existe no momento informação suficiente para cravar que são de fato fósseis. Ou que não são.
É apenas mais uma das inúmeras peças necessárias para montar o intrincado quebra-cabeça que é o passado marciano. Muitas vezes, as diferentes evidências parecem não se encaixar umas nas outras. Por exemplo, a detecção de carbono em boa quantidade no meteorito contrasta com a dificuldade do jipe Curiosity em detectar compostos orgânicos no solo do planeta vermelho. O veículo também fracassou em detectar metano na atmosfera, depois que a sonda orbital europeia Mars Express indicou que ele deveria estar lá em quantidade mensurável.
Além disso, uma coisa é afirmar que Marte teve vida 4,1 bilhões de anos atrás (idade do meteorito ALH 48001, do estudo de 1996), numa época em que o planeta sabidamente era molhado, e outra é dizer que bactérias também estavam por lá 1,3 bilhão de anos atrás (como sugere o meteorito Yamato 000593), quando aquele mundo já devia ser bem seco. Caso as novas descobertas sejam mesmo evidências de vida, é possível que ela esteja proliferando por lá até hoje, com toda probabilidade no subsolo do planeta vermelho.
Ao que tudo indica, só teremos respostas definitivas sobre vida em Marte quando alguma agência espacial tiver a coragem de bancar custosas missões de retorno de amostras, de forma que os cientistas possam estudar uma rocha cuidadosamente escolhida e livre de contaminação terrestre, em vez de ter de trabalhar com pedregulhos arremessados aleatoriamente de lá que calharam de cair por aqui.

Podemos tornar Marte habitável bombeando oxigênio na atmosfera?


Tecnicamente, sim. No entanto, primeiro temos de esquentar a atmosfera do planeta, uma vez que a superfície de Marte apresenta temperaturas próximas a -50°C. “Sabemos como aquecer planetas, é o que estamos fazendo com a Terra agora mesmo!”, afirma Robert Zubrin, o presidente da organização sem fins lucrativos Sociedade de Marte, um grupo dedicado à exploração do planeta vizinho.

Para tornar Marte mais parecido com a Terra, nós só precisaríamos aumentar a intensidade do efeito estufa, coisa que somos craques em fazer. O processo incluiria acrescentar fluorocarbonetos à atmosfera, absorvendo e prendendo os raios do sol. Tetrafluorometano ou CF4, é um composto poderia funcionar sem destruir o ozônio, como fluorocarbonetos ou outros fazem.

Marte pode ser habitável um dia?

Com o aquecimento de Marte, seu solo congelado poderia descongelar o suficiente para liberar dióxido de carbono – e mais carbono na atmosfera aceleraria ainda mais o efeito estufa, elevando a temperatura média para zero grau.
O fornecimento de água congelada no subsolo derreteria e fluiria de volta aos antigos leitos dos rios. E quando a água atingisse o solo marciano, liberaria oxigênio na atmosfera – não ainda o suficiente para sustentar a vida humana, mas o suficiente para cultivar plantas. Por sua vez as plantas aumentariam ainda mais a oferta de oxigênio disponível.
Uma vez que as plantas tenham se enraizado, podemos apenas esperar que o oxigênio se acumule ainda mais. Neste ponto, os colonizadores de Marte, que Zubrin imagina trabalhariam fora do acampamento-base usando algo parecido com um equipamento de mergulho para completar a sua demanda por oxigênio, também cultivariam algas em tanques, o que poderia dar início a uma cadeia de alimentos.
“Nada impediria que você tivesse criações de peixes em Marte”, imagina. “A água passaria a ser o primeiro ambiente que seria habitado por animais superiores, sem qualquer tipo de ajuda artificial”, projeta Zubrin.
Depois de levar peixes, poderíamos começar a introduzir animais terrestres, começando com insetos e, à medida que o oxigênio se torna cada vez mais abundante, poderíamos evoluir para criaturas de sangue quente como os mamíferos.
Usando este processo, de acordo com Zubrin, os seres humanos poderiam andar sem oxigênio suplementar dentro de mil anos. Porém, ele também acredita que os humanos terão condições de criar novas formas de acelerar a nossa conquista de Marte, tais como plantas geneticamente modificadas que possam fotossintetizar mais rápido. 


Quando o homem chegar a Marte, como ele vai voltar de lá?


Ninguém sabe ao certo. As duas agências espaciais que querem levar seres humanos ao planeta vermelho - a Nasa, dos Estados Unidos, e a ESA, de 17 países europeus - ainda procuram respostas para os problemas do retorno. Um dos principais é a enorme duração da viagem. "Uma missão tripulada a Marte deve levar cerca de mil dias: 350 na ida, duas semanas no planeta e o resto na volta", afirma o engenheiro holandês Dietrich Vennemann, da ESA. O que pode acontecer com os astronautas nesse período é um mistério. Até hoje, o recorde de permanência no espaço é do cosmonauta russo Sergei Krikalev, que ficou "apenas" 748 dias em órbita. Para reduzir o rolé, os cientistas projetam uma velocidade de 43 200 km/h - 35 vezes a velocidade do som e 120 vezes mais rápido que uma bala de fuzil! Essa rapidez pode fazer a nave explodir no atrito com a atmosfera da Terra. "Será preciso construir uma nave com materiais que suportem o superaquecimento", diz o engenheiro americano Steve Wall, da Nasa. A previsão é de que a viagem consuma 120 bilhões de dólares, mais que o dobro do projeto Apollo, que levou o homem à Lua. Vale a pena? Os entusiastas não têm dúvidas. "Os robôs só repetem experiências conhecidas. As descobertas da ciência sempre foram feitas por humanos", diz o holandês Dietrich, da ESA.
Devagar, devagarinhoRetorno à Terra levaria cerca de dois anos
1. Para retornar à Terra, o primeiro problema é arranjar combustível para voltar - por questões de espaço e peso, não dá para acoplar um "supertanque" à nave. Há duas soluções: mandar o combustível a Marte numa viagem anterior ou produzir combustível com recursos do planeta vermelho, usando o gás carbônico da atmosfera numa reação com hidrogênio levado da Terra para criar oxigênio e metanol
2. Com combustível, o módulo espacial que desceu ao solo marciano precisará se acoplar a uma nave que ficará orbitando Marte. O desafio, aqui, é fazer a manobra sem causar danos à nave. O remédio é simples: basta o piloto do módulo ter perícia. Esse é tido como o menor dos problemas. O acoplamento é um procedimento-padrão em viagens espaciais: foi utilizado há quase 40 anos pela missão Apollo, que foi à Lua
3. O terceiro obstáculo é a nave conseguir impulso suficiente para voltar. Como a maior parte da viagem espacial é feita em inércia (com os motores desligados), a velocidade da nave viria da gravidade de Marte - uma volta na órbita do planeta aceleraria a nave. Aí é que mora o problema: como Marte só tem 38% da gravidade da Terra, a velocidade proporcionada seria bem menor. Por isso, o retorno duraria cerca de duas vezes mais que a ida
4. O retorno de Marte levaria cerca de dois anos. Essa temporada prolongada no espaço exige muitos suprimentos, além de gerar níveis de estresse elevados e problemas físicos imprevisíveis. Uma possível saída é caprichar na preparação psicológica e física dos astronautas, além de reaproveitar tudo o que for possível dentro da nave. A água, por exemplo, pode ser reciclada: no limite, até o xixi pode ser purificado e virar água potável
5. Na chegada à Terra, um novo desafio: a reentrada. Como a nave vai estar a cerca de 43 mil km/h, a possibilidade de ela se incendiar no atrito com os gases da atmosfera é enorme. A solução é criar ligas metálicas melhores, capazes de resistir a temperaturas mais altas. É um desafio e tanto: com os materiais disponíveis hoje, a Agência Européia (ESA) só garante uma reentrada segura a no máximo 27 mil km/h
6. Vencida a reentrada, falta ainda o pouso na Terra. A idéia é que o módulo se desprenda da nave e caia em algum ponto do oceano, como fizeram os astronautas que foram à Lua. A Nasa costuma estipular de três a quatro locais de pouso diferentes. A nave, depois que o módulo se desprender, continua orbitando a Terra e vira uma espécie de lixo espacial.


Nasa que usar micróbios para criar uma base em Marte



Os primeiros habitantes de mundos distantes vão precisar de combustível, alimento e abrigo para sobreviver, mas o envio de material da Terra ficaria muito caro. Cada grama de material a mais em uma nave espacial representa um consumo adicional de combustível, o que encarece a missão.
A opção lógica seria conseguir todo o material que precisa a partir de recursos locais. Mas em um planeta como Marte não há alimentos nem combustível, e para conseguir algum material de construção seria difícil; lá só tem areia. 
Entram em cena os micróbios geneticamente modificados – bactérias e algas que são alterados geneticamente para produzir alguma substância que nos interessa, ou degradar alguma que não nos interessa, geralmente.
Podemos, por exemplo, utilizar bactérias para produzir açúcar. Embora o ambiente de Marte, rico em dióxido de carbono e nitrogênio, seja fatal para a grande maioria dos micróbios, uma antiga cianobactéria chamadaAnabaena consegue sobreviver nestes ambientes, produzindo açúcares a partir desses gases. Só que ela produz pouco açúcar: basicamente “para consumo próprio”.
Mas, com um pouquinho de engenharia genética, ela poderia produzir mais do que vai consumir, e esse excesso poderia alimentar uma colônia de outras bactérias. Esta outra colônia poderia produzir qualquer coisa a partir do açúcar, como óleo, plástico ou combustível para os astronautas.
Essa ideia já é interessante por si só, mas tem mais: cientistas também descobriram que tijolo e cimento podem ser obtidos a partir da urina dos astronautas, novamente com uma ajudinha das bactérias. A Sporosarcina pasteurii é uma bactéria que degrada a ureia, principal componente da urina, e excreta amônia. O excesso de amônia torna o ambiente alcalino o suficiente para se formar cimento a partir de carbonato de cálcio, que pode ser usado para criar tijolos e argamassa.

Biologia sintética

A biologia sintética, que é um cruzamento de engenharia com biologia, está acumulando uma “caixa de ferramentas biológica”: trechos de genes, os “biobricks” (“biotijolos”) com funções específicas. Colocando um biobrick em uma bactéria ou alga, acrescenta-se a ela uma nova função ou capacidade, ou então altera-se o funcionamento de alguma função que ela já exerce.
Por exemplo, isolando o código genético da S. pasteurii responsável pela degradação da ureia, os cientistas conseguiram um “biobrick” que, ao ser inserido no genoma da E. coli, dá àquela bactéria a mesma capacidade de degradar ureia. De forma semelhante, para fazer com que a Anabaena produza mais açúcar do que consome, foi usado um trecho de DNA da E. coli, um “biobrick” que já faz parte da caixa de ferramentas biológica.
Ou seja, provavelmente, os primeiros colonos de Marte levarão na sua bagagem uma caixa de ferramentas biológicas.!!

Nasa acredita que encontrará alienígenas em 20 anos


Em 20 anos, a humanidade poderá descobrir que não está sozinha no universo, segundo pessoas da Nasa.
Nesta semana, a agência espacial norte-americana promoveu uma discussão sobre a busca por vida alienígena e o astrônomo Kevin Hand fez a aposta de duas décadas - que parece fazer sentido para boa parte dos presentes.
Conforme noticiado pela CNET, Charles Bolden, um dos administradores da Nasa, afirmou que sempre procurou por alienígenas em seu tempo como astronauta mas nunca encontrou nada. Apesar disso, sua fé e o conhecimento que tem da ciência o fazem crer que há vida fora da Terra.
"Imagine o momento quando descobrirmos sinais de vida", declarou Matt Mountain, diretor do Space Telescope Science Institute. "Imagine o momento quando o mundo acordar e a raça humana descobrir que sua longa solidão no tempo e no espaço pode ter acabado !