Rádio-amadores contatam extraterrestres ao sul do Chile!
Várias pessoas afirmaram ter tido em contato via rádio com seres aparentemente extraterrestres que habitavam uma ilha ao sul austral do Chile. Mais de 25 fitas cassetes comprovaram essas palavras. Esta misteriosa história iniciou-se em uma noite de junho de 1984, na décima região do Chile, especificamente no farol Mitagues, localizado no canal da Moraleda. Neste lugar encontrava-se um grupo de sete pessoas, (pareciam ser da Guarda Nacional), que, atônitos observavam uma imensa bola de cor rosa pousada alguns metros sobre a água. Diante do medo de enfrentar um fenômeno desconhecido, pegaram o rádio de comunicações e começaram a pedir ajuda: Atenção norte do Chile, atenção Iquique, aqui sul austral chamando!!"
Enquanto tudo isso acontecia, em Santiago, o chamado era escutado pela família Ortiz, que têm uma emissora de 27 Mhz (faixa cidadão). Seu pseudônimo: Lucero:
"Escutamos o chamado pelo menos por uns 15 minutos, e como não recebiam resposta, ofereci-me para servir de ponte. Héctor me respondeu que era uma pessoa encarregada do grupo e diante da minha insistência me pediu para que fossemos para uma canal mais privado. Ali me contou que não sabia o que era essa luz que estava parada na sua frente. "Olhe..." me disse, "esta coisa provocou mal funcionamento nos equipamentos elétricos".
Logo, no meio da conversa, entra no canal uma terceira pessoa, um capitão do navio petroleiro "Mysteryes", que pedia a Héctor que avisasse o que estava acontecendo para as autoridades, pois se encontravam navegando com seus instrumentos completamente "loucos". Após discutirem alguns minutos sobre quem deveria ser informado, Héctor retomou a conversa com a estação Lucero. Imediatamente me disse:
" - Esta coisa está crescendo e começa a se mover. Está levantando. Está vindo para cá!! Após isso foram ouvidos ruídos e gritos, que levaram a agulha do rádio até o máximo de sua potência. A transmissão interrompeu-se completamente", disse.
Após três minutos, novamente surgiu a voz de Héctor, muito assustado:
" Essa coisa passou sobre nós. As pessoas que estavam fora estão com a pele queimada".
No dia seguinte, uma chamada no rádio de uma mulher com nome Sílvia entregou um recado por parte de Héctor:
"Diga ao Octavio que não comente nada do que ocorreu durante a noite, porque ele corre perigo". Essa foi a última vez que a família Ortiz ouviu falar sobre aquele misterioso personagem do farol Mitagues. Dois dias depois as chamadas misteriosas continuaram. Um capitão do barco Mitilius II chamado Alberto, começou a se comunicar nos canais australes:
"Me disse que haviam presenciado tudo o que ocorreu no farol Mitagues e também haviam escutado nossa conversa. Me disse que estavam fazendo experiências com o "choro zapato", e nesta localidade tinham redes e instrumentos. O mais estranho é que depois daquela noite estes desapareceram", explicou.
Depois Octávio viria a saber que o capitão Alberto trabalhava para o Departamento Oceanográfico da Universidade do Chile. Nasceu ali uma longa amizade entre Octávio e Alberto. Os temas chegavam cada vez mais próximos do fenômeno OVNI, tema responsável por essa "Ficamos sem conversar por 3 meses. Quando voltou a se comunicar conosco, sua voz era muito estranha, não era mais o mesmo. Me disse que aconteceram algumas coisas. Coisas muito boas. Conheci umas pessoas um pouco estranhas, não sei ao certo quem são, mas parecem ser religiosos. Me ajudaram muito economicamente. Tive que transportar equipamentos e caixas com materiais que não conheço, até a ilha onde vivem" , recorda. Esta foi a primeira vez que Octávio e sua família ouviram falar dos misteriosos habitantes da ilha de Friendship (Ilha da Amizade).
Enquanto tudo isso acontecia, em Santiago, o chamado era escutado pela família Ortiz, que têm uma emissora de 27 Mhz (faixa cidadão). Seu pseudônimo: Lucero:
"Escutamos o chamado pelo menos por uns 15 minutos, e como não recebiam resposta, ofereci-me para servir de ponte. Héctor me respondeu que era uma pessoa encarregada do grupo e diante da minha insistência me pediu para que fossemos para uma canal mais privado. Ali me contou que não sabia o que era essa luz que estava parada na sua frente. "Olhe..." me disse, "esta coisa provocou mal funcionamento nos equipamentos elétricos".
Logo, no meio da conversa, entra no canal uma terceira pessoa, um capitão do navio petroleiro "Mysteryes", que pedia a Héctor que avisasse o que estava acontecendo para as autoridades, pois se encontravam navegando com seus instrumentos completamente "loucos". Após discutirem alguns minutos sobre quem deveria ser informado, Héctor retomou a conversa com a estação Lucero. Imediatamente me disse:
" - Esta coisa está crescendo e começa a se mover. Está levantando. Está vindo para cá!! Após isso foram ouvidos ruídos e gritos, que levaram a agulha do rádio até o máximo de sua potência. A transmissão interrompeu-se completamente", disse.
Após três minutos, novamente surgiu a voz de Héctor, muito assustado:
" Essa coisa passou sobre nós. As pessoas que estavam fora estão com a pele queimada".
No dia seguinte, uma chamada no rádio de uma mulher com nome Sílvia entregou um recado por parte de Héctor:
"Diga ao Octavio que não comente nada do que ocorreu durante a noite, porque ele corre perigo". Essa foi a última vez que a família Ortiz ouviu falar sobre aquele misterioso personagem do farol Mitagues. Dois dias depois as chamadas misteriosas continuaram. Um capitão do barco Mitilius II chamado Alberto, começou a se comunicar nos canais australes:
"Me disse que haviam presenciado tudo o que ocorreu no farol Mitagues e também haviam escutado nossa conversa. Me disse que estavam fazendo experiências com o "choro zapato", e nesta localidade tinham redes e instrumentos. O mais estranho é que depois daquela noite estes desapareceram", explicou.
Depois Octávio viria a saber que o capitão Alberto trabalhava para o Departamento Oceanográfico da Universidade do Chile. Nasceu ali uma longa amizade entre Octávio e Alberto. Os temas chegavam cada vez mais próximos do fenômeno OVNI, tema responsável por essa "Ficamos sem conversar por 3 meses. Quando voltou a se comunicar conosco, sua voz era muito estranha, não era mais o mesmo. Me disse que aconteceram algumas coisas. Coisas muito boas. Conheci umas pessoas um pouco estranhas, não sei ao certo quem são, mas parecem ser religiosos. Me ajudaram muito economicamente. Tive que transportar equipamentos e caixas com materiais que não conheço, até a ilha onde vivem" , recorda. Esta foi a primeira vez que Octávio e sua família ouviram falar dos misteriosos habitantes da ilha de Friendship (Ilha da Amizade).
AGOSTO DE 1985
Porém, um dos fenômenos mais estranhos aconteceu no sábado 17 de agosto de 1985. Uma série de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) apareceram sobre Santiago e foram observados por mais de dois milhões de pessoas e sua aparição foi seguida inclusive por programas de televisão.Três globo sondas – afirmavam as autoridades – passearam pelos céus de Santiago desde às 3 da tarde até altas horas da noite. Um funcionário da Nasa, mantendo o anonimato, informou através do jornal La Tercera, que aquilo que foi visto era um balão de observação meteorológica. Entretanto, a Força Aérea do Chile (FACH), do aeroporto do El Bosque, por intermédio de um controlador de tráfego aéreo afirmava o mesmo, que se tratava de um balão sonda. Entretanto, as opiniões eram divididas. A Direção Meteorológica, por intermédio de seu diretor Federico Rol, afirmava que "não havia uma explicação racional para o que aconteceu", afirmando que não foram lançados nenhum desses aparatos e descreveu esses objetos de "aparência metálica” como algo nunca visto, afirmou o porta-voz da entidade.
Ao mesmo tempo funcionários da torre do aeroporto Arturo Merino Benítez diziam ao diário "La Tercera" que a luminosidade e aparência do objeto era "realmente estranha" e não seria um avião. O artefato seguiu na direção oeste/leste, a uma altura de 1.200 metros, descartando a possibilidade de ser uma balão sonda.
Você pode se perguntar: O que tem a ver este assunto com a ilha ao sul do Chile? Muito, porque justamente nesta hora acontecia uma transmissão entre a estação Lucero e Ariel, mudando por completo a história. "Nós estávamos tranqüilos, aproveitando o fim de semana, quando um chamado de Ariel, nos convidando a sair para o quintal e olhar para o céu. Dali conseguimos ver aquilo que todos viram neste dia. Porém o mais surpreendente: eles narravam o que acontecia com o OVNI. Os graus que se movia, tudo. Em um determinado momento pediam que um avião não chegasse muito perto", afirmou Octavio. Haveria possibilidade deles controlarem as evoluções do OVNI? O diálogo foi gravado pela família (veja a transcrição no final da reportagem).
O motivo pelo qual estes seres habitam esse lugar ao sul do Chile é um mistério. Para alguns, são extraterrestres, recrutando gente antes do fim da humanidade. Para outros, somente uma congregação religiosa.
Mulher 1: O que vai mover? Ariel, por gentileza, me diga o que vai se mover!
Mulher 2: Está se movendo, Mona!
Mulher 1: Sim, estou vendo, está se movendo. Oi Ariel, olá Ariel, me diga o que acontece, me diga, QSL.
Friendship: Somente 5 graus, 5 graus em direção à cordilheira
Mulher 1: Sim, positivo, já o vi, já o vi, moveu cinco graus na direção da cordilheira. Porém diga-me por favor. Alberto está bem? QSL.
Friendship: Tudo bem, tudo bem e você poderão ver tudo isto quando vierem para cá.
Mulher 1: Ah... em breve... em breve... Ariel, no verão.. no verão. QSL.
Mulher 2: Diga a ele que me convide, estou fascinada. Roger.
Mulher 1: Olhe, você sabe que... Oh meu Deus... eu não sei o que se passa, eu juro que estou tremendo inteira.
Mulher 2: Escuta, vamos ver se Ariel está me copiando. Roger.
Mulher 3: Cristina? Cristina? O que vocês estão vendo?
Mulher 1:
Olhe! Que incrível! Olhe.... não sei como te explicar, mas fique aí,
fique por favor... olhe para o céu ao norte. Oi, atenção Ariel, ola
Ariel, atenção Friendship, ola Friendship... está copiando?
Mulher 3: Cristina?
Mulher 1: O que é???
Mulher 3: Diga a ele que me leve, que eu toco bem violão.
Mulher 1: Ah... tá.. tá... alô atenção Friendship, Friendship, está copiando?
Friendship: Revisem Apocalípse, Apocalipse. (interferências)
Voz 1: Alô Friendship para Lucero... Alô, vamos ver o sul austral, atenção ilha Friendship... aqui é Lucero, QSL.
Friendship: Esse helicóptero... não chegue perto... não chegue perto...
Voz 1: Sim, positivo Friendship. Diga-me, em que lugar exatamente do sul do Chile você está, colega...
Friendship: Esse avião... não chegue perto... não chegue perto...
Voz 1: Ninguém pode avisá-lo, então ouça...
Voz 2: Existe um avião por aí?
Voz 3: Tem um avião bem próximo....
Friendship: Don’t keep to closed ("Não se aproximem")
Friendship: Don’t keep to closed ("Não se aproximem")
Voz 4: Ouça colega.
Mulher 1: Alô, atenção Friendship, olá Friendship, olá Ariel, olá Ariel, vai copiando Lucero.
Friendship: Cuidado com o campo magnético, com o campo magnético, não se aproxime.
Mulher 1: Tem um centro magnético, não se aproxime... diga... o avião.
Voz 1:
Positivo e é ele que está informando.. . Felipe que no contou, nos
disse quando vai se mover, quando se move o aparato, nos disse agora há
pouco, que ia se mover 5 graus e moveu-se justamente e pediu para
lembrar-nos.
Voz 2: Já.
Intruso: No sul do Chile, velho louco.
Friendship: Vamos baixar a altura, baixar a altura, com os faróis à frente (interferências)
Voz 1: Positivo, vá em frente Friendship, vá em frente Friendship.
Friendship: Agora... vamos descendo, vamos descendo.
Voz 1: Sim, OK. Iniciar descida com o faróis acessos... Pode ser?
Voz 2: Está mais brilhante agora.
Voz 1: Sim Felipe, disse há pouco que começaria a descida com os faróis para frente. Roger.
Voz 3: Já estou copiando por aqui, olhe, estou copiando... o daqui também está baixando, Tele (várias vozes indefinidas)
Voz 2: Olhem... está mais brilhante!! Várias vozes de uma só vez...
Voz 4: Octavio, chame o Friendship de novo.
Friendship: (Indefinido. Somente se conseguiu captar em inglês as palavras "Five Nord")
Mulher 1: Nos disse que ia se mover e moveu. Agora nos disse que ia baixar e baixou, olhe... como não vou acreditar...
Mulher 2:
Sim, com certeza, sabe que ele estava bem em frente, mais ou menos em
frente ao poste que está fora da minha casa, e quando estava parado,
duvidei. Mas um pouco, não sei quanto dizer, Cristina, porém agora
baixou, e ele estava alto e agora o vejo bem baixo...
Vozes estranhas: Atenção Terra, atenção Terra... (indefinido)... nação da Terra, por favor não tenham medo...
Friendship: Que o avião pequeno não se aproxime, não se aproxime senão não conseguirá descer...
Mulher 1: Olhe... o que eu faço, Mari.
Mulher 2: Nada, Cristina.
Mulher 1: Não consigo entender o que falam...
Mulher 3: (tenta entrar na conversação)... posso?
Mulher 1:
Que não se aproxime o avião pequeno... não conseguirá descer... (As
interferências interrompem as conexões, ocultam palavras e frases.)
resistenciablog.2012@gmail.com